quinta-feira, 28 de agosto de 2014

ESTAGIO

image001
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
ESCOLA DE EDUCAÇÃO - LICENCIATURA EM PEDAGOGIA


FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES - ESTÁGIO SUPERVISIONADO – Ensino Médio – Modalidade Normal
Curso Licenciatura em Pedagogia
Nome do aluno(a): ______________________________________________________________
Nome do Coordenador do Estágio Supervisionado: José Nunes Fernandes
Instituição concedente __________________________________ Ano/semestre letivo: ________________

FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES
DATA
HORA DE ENTRADA
HORA DE SAÍDA
HORA DE ATIVIDADES

ATIVIDADES PRINCIPAIS

RUBRICA DO PROF. DA INSTITUIÇÃO
RUBRICA DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO NA INSTITUIÇÃO *







































































Total de horas de Estágio Supervisionado: _________________

Assinatura do Professor responsável pela turma na instituição __________________________________________________________________




* Pode ser a assinatura do diretor da escola.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
ESCOLA DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

TERMO DE CONDUTA NO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DA UNIRIO
ALUNO: ___________________________________________________________________
Polo:_________________________________________  Matrícula:____________________
Art. 1º – Os alunos vinculados ao LIPEAD ao iniciarem suas atividades em cada um dos estágios curriculares supervisionados do curso supracitado deverão firmar compromisso com o disposto nos termos deste instrumento.
Art. 2º – Os alunos que realizam atividades nos estágios curriculares supervisionados do LIPEAD/UNIRIO deverão se comportar de forma respeitosa, ética e cordial de acordo com o que se espera de professores ou futuros professores.
Art. 3º – No cumprimento do disposto no artigo 2º de forma a garantir a boa condução dos relacionamentos, o discente deverá atender às seguintes exigências:
a) Usar sempre linguagem verbal e escrita de forma polida em todas as situações de comunicação no estágio;
b) Evitar comentários preconceituosos ou sarcásticos em tom pejorativo no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA - plataforma CEDERJ) em mensagens por e-mail ou contato telefônico;
c) Não utilizar textos de outra autoria sem citar seus autores formalmente de acordo com as normas da ABNT em vigor. A utilização de textos que não cumpram esta exigência será considerada plágio, sendo tratada e conduzida administrativamente como tal;
d) Elogios ou reclamações acerca dos critérios de avaliação, da forma de condução dos Estágios Curriculares Supervisionados ou do curso, são bem vindos, entretanto devem ser feitos nos espaços específicos para estes fins. Ou seja, criticar, reclamar, elogiar e sugerir são práticas desejáveis, mas que devem ser remetidas às respectivas instâncias acadêmicas na seguinte ordem: tutor, coordenador de estágio, coordenador geral do estágio ou coordenador do curso, diretora da Escola de Educação, Decano do Centro de Ciências Humanas, Pró-Reitoria de Graduação e Reitoria por mensagem privada.
Art. 4º – Para o cumprimento do Estágio Curricular Supervisionado o aluno deverá atender às seguintes exigências:
I. Todos os procedimentos legais relacionados ao estágio de acordo com a Lei 11.788/2008 só poderão ser realizados no polo presencial de origem da matrícula do aluno. Em nenhuma hipótese será possível a entrega de documentos em outros locais.
II. O cumprimento do cronograma disponibilizado pela Coordenação do Estágio Curricular Supervisionado é de responsabilidade do aluno. Uma vez divulgado o cronograma só ocorrerão mudanças em casos previamente analisados e divulgados pela Coordenação Geral do Curso – LIPEAD/UNIRIO.
III. Problemas encontrados durante os procedimentos legais referentes ao Termo de Compromisso do Estágio deverão ser informados à Coordenação do Estágio em questão no prazo de 15 (quinze) dias contados a partir do início do semestre letivo.
IV. Durante a realização do Estágio os problemas que venham a ocorrer deverão ser comunicados à respectiva coordenação, via plataforma ou telefone, no máximo em até 7 (sete) dias a partir do início da situação.
Art. 5º – Todos os alunos inscritos para a realização de qualquer um dos estágios do Curso LIPEAD/UNIRIO devem ter ciência de que as atividades de Estágio Curricular Supervisionado são presenciais e serão realizadas em escolas parceiras, escolhidas dentro do Estado do Rio de Janeiro, a partir de critérios e normas estabelecidos pelas Coordenações de Estágio das Universidades Conveniadas, como já previsto no edital de Concurso de Seleção Pública para Educação Superior a Distância a que se submeteram.
§ 1º – Os alunos poderão realizar seus estágios na rede pública do Município do Rio de Janeiro desde que assumam a responsabilidade pelo cumprimento dos cronogramas de cada estágio como já referido no Art. 4º.
§ 2º – O cumprimento das exigências do Termo de Compromisso específico para o Município do Rio de Janeiro deverá ser realizado no polo presencial onde o aluno está matriculado.
§ 3º– A realização de estágios em Municípios que possuem Termos de Compromisso diferentes do estabelecido pela UNIRIO seguirá as mesmas orientações dos § 1º e § 2º deste artigo.
Art. 6º – Nenhum documento de qualquer um dos estágios será aceito contendo rasuras, borrões, uso de corretores, dados imprecisos como cargas horárias incompatíveis e nem impropriedades quanto às assinaturas nele contidas.
Parágrafo Único – Documentos que apresentem problemas relacionados nos Artigo 5º e 6 º não serão aceitos, o que invalidará o Estágio. A falta da documentação comprobatória provocará a perda do Estágio naquele semestre.
Art. 7º - O aluno estagiário que não cumprir qualquer das exigências acima listadas estará incurso em quebra de conduta e será:
I Orientado a refazer toda a documentação de acordo com o Guia do Estágio respectivo nos casos em que houver possibilidade de correção.
II – Orientado a refazer o Estágio Curricular Supervisionado em outro semestre nos casos de impossibilidade de correção.
Art. 8º - O aluno estagiário para efetivar a sua primeira inscrição em um Estágio deverá firmar aceite no Termo proposto, disponibilizado online, imprimindo, assinando, reconhecendo firma no respectivo documento e enviando para a Coordenação Geral do Estágio.
Disposição Transitória – A partir do segundo semestre de 2013 todos os alunos que já realizaram algum Estágio até o momento deverão firmar o presente Termo.
A Coordenação Geral do Estágio – LIPEAD/ UNIRIO
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Eu, ___________________________________________________________________
(nome do aluno em letra de forma)
Li e concordo com o disposto no Termo de Conduta descrito acima que estabelece as normas para a realização de estágios curriculares no Curso de Licenciatura em Pedagogia, na modalidade a Distância – LIPEAD/ UNIRIO. Estou ciente de que se ocorrer alguma infração prevista neste documento estarei sujeito às sanções cabíveis.
Local:
Data:
___________________________________________________

Assinatura do aluno válida somente com reconhecimento de firma

Resumo

                     Resumo de ALFA 1  


ARTIGO 1
SOARES, M. B. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. In: Reunião Anual da Anped, 26., Caxambu, 2003. Anais. Caxambu: ANPEd, 2003.


A invenção do letramento

Assim, é em meados dos anos de 1980 que se dá, simultaneamente, a invenção do letramento no Brasil, do illettrisme, na França, da literacia, em Portugal, para nomear fenômenos distintos daquele denominado alfabetizaçãoalphabétisation. Nos Estados Unidos e na Inglaterra, embora a palavra literacy já estivesse dicionarizada desde o final do século XIX, foi também nos anos de 1980.Entretanto, se há coincidência quanto ao momento histórico em que as práticas sociais de leitura e de escrita emergem como questão fundamental em sociedades distanciadas geograficamente, socioeconomicamente e culturalmente, o contexto e as causas dessa emersão são essencialmente diferentes em países em desenvolvimento, como o Brasil, e em países desenvolvidos, como a França, os Estados Unidos, a Inglaterra. Nos países desenvolvidos, ou do Primeiro Mundo, as práticas sociais de leitura e de escrita assumem a natureza de problema relevante no contexto da constatação de que a população, embora alfabetizada, não dominava as habilidades de leitura e de escrita necessárias para uma participação efetiva e competente nas práticas sociais e profissionais que envolvem a língua escrita.Essa autonomização, tanto na França quanto nos Estados Unidos, das questões de letramento em relação às questões de alfabetização não significa que estas últimas não venham sendo, elas também, objeto de discussões, avaliações, críticas. No Brasil, porém, o movimento se deu, de certa forma, em direção contrária: o despertar para a importância e necessidade de habilidades para o uso competente da leitura e da escrita tem sua origem vinculada à aprendizagem inicial da escrita, desenvolvendo-se basicamente a partir de um questionamento do conceito de alfabetização. Assim, ao contrário do que ocorre em países do Primeiro Mundo, como exemplificado com França e Estados Unidos, em que a aprendizagem inicial da leitura e da escrita a alfabetização, para usar a palavra brasileira mantém sua especificidade no contexto das discussões sobre problemas de domínio de habilidades de uso da leitura e da escrita problemas de letramento , no Brasil os conceitos de alfabetização e letramento se mesclam, se superpõem, freqüentemente se confundem. Esse enraizamento do conceito de letramento no conceito de alfabetização pode ser detectado tomando-se para análise fontes como os censos demográficos, a mídia, a produção acadêmica. A partir do conceito de alfabetizado, que vigorou até o Censo de 1940, como aquele que declarasse saber ler e escrever, o que era interpretado como capacidade de escrever o próprio nome; passando pelo conceito de alfabetizado como aquele capaz de ler e escrever um bilhete simples, ou seja, capaz de não só saber ler e escrever, mas de já exercer uma prática de leitura e escrita.

Em síntese, e para encerrar este tópico, conclui-se que a invenção do letramento, entre nós, se deu por caminhos diferentes daqueles que explicam a invenção do termo em outros países, como a França e os Estados Unidos. Enquanto nesses outros países a discussão do letramento illettrisme, literacy e illiteracy se fez e se faz de forma independente em relação à discussão da alfabetização apprendre à lire et à écrire, reading instruction,emergent literacy, beginning literacy , no Brasil a discussão do letramento surge sempre enraizada no conceito de alfabetização, o que tem levado, apesar da diferenciação sempre proposta na produção acadêmica, a uma inadequada e inconveniente fusão dos dois processos, com prevalência do conceito de letramento, por razões que tentarei identificar mais adiante, o que tem conduzido a um certo apagamento da alfabetização que, talvez com algum exagero, denomino desinvenção da alfabetização, de que trato em seguida.
A desinvenção da alfabetização
O neologismo desinvenção pretende nomear a progressiva perda de especificidade do processo de alfabetização que parece vir ocorrendo na escola brasileira ao longo das duas últimas décadas.

Certamente essa perda de especificidade da alfabetização é fator explicativo evidentemente, não o único, mas talvez um dos mais relevantes do atual fracasso na aprendizagem e, portanto, também no ensino da língua escrita nas escolas brasileiras, fracasso hoje tão reiterado e amplamente denunciado.a alfabetização caracterizava-se, ao contrário, por sua excessiva especificidade, entendendo-se por "excessiva especificidade" a autonomização das relações entre o sistema fonológico e o sistema gráfico em relação às demais aprendizagens e comportamentos na área da leitura e da escrita, ou seja, a exclusividade atribuída a apenas uma das facetas da aprendizagem da língua escrita. O que parece ter acontecido, ao longo das duas últimas décadas, é que, em lugar de se fugir a essa "excessiva especificidade", apagou-se a necessária especificidade do processo de alfabetização.Várias causas podem ser apontadas para essa perda de especificidade do processo de alfabetização; limitando-me às causas de natureza pedagógica, cito, entre outras, a reorganização do tempo escolar com a implantação do sistema de ciclos, que, ao lado dos aspectos positivos que sem dúvida tem, pode trazer e tem trazido uma diluição ou uma preterição de metas e objetivos a serem atingidos gradativamente ao longo do processo de escolarização; o princípio da progressão continuada, que, mal concebido e mal aplicado, pode resultar em descompromisso com o desenvolvimento gradual e sistemático de habilidades, competências, conhecimentos.

alfabetização, como processo de aquisição do sistema convencional de uma escrita alfabética e ortográfica, foi, assim, de certa forma obscurecida pelo letramento, porque este acabou por freqüentemente prevalecer sobre aquela, que, como conseqüência, perde sua especificidade.


É preciso, a esta altura, deixar claro que defender a especificidade do processo de alfabetização não significa dissociá-lo do processo de letramento, como se defenderá adiante. Entretanto, o que lamentavelmente parece estar ocorrendo atualmente é que a percepção que se começa a ter, de que, se as crianças estão sendo, de certa forma, letradas na escola, não estão sendo alfabetizadas, parece estar conduzindo à solução de um retorno à alfabetização como processo autônomo, independente do letramento e anterior a ele. É o que estou considerando ser uma reinvenção da alfabetização que, numa afirmação apenas aparentemente contraditória, é, ao mesmo tempo, perigosa se representar um retrocesso a paradigmas anteriores, com perda dos avanços e conquistas feitos nas últimas décadas e necessária se representar a recuperação de uma faceta fundamental do processo de ensino e de aprendizagem da língua escrita. É do que se tratará no próximo tópico.

A reinvenção da alfabetização

resultados de avaliações de níveis de alfabetização da população em processo de escolarização, que se multiplicaram nas duas últimas décadas, no Brasil e em muitos outros países, têm levado a críticas a essa concepção holística da aprendizagem da língua escrita, incidindo essa crítica particularmente na ausência, no quadro dessa concepção, de instrução direta e específica para a aprendizagem do código alfabético e ortográfico. 
 Na França, a constatação de dificuldades de leitura e de escrita na população em fase de escolarização levou o Observatório Nacional da Leitura, órgão consultivo do Ministério da Educação Nacional, da Pesquisa e da Tecnologia, a divulgar, no final dos anos de 1990, o documento Apprendre à lire au cycle des apprentissages fondamentaux (Observatoire National de la Lecture, 1998), em que, com apoio em dados de pesquisas sobre a aprendizagem da leitura, afirma-se que o conhecimento do código grafofônico e o domínio dos processos de codificação e decodificação constituem etapa fundamental e indispensável para o acesso à língua escrita, "condition nécessaire, bien que non suffisante, de la comprehénsion des textes" (grifo do original), etapa que não pode ser vencida.
Nos Estados Unidos, desde o início dos anos de 1990 tem sido intensa a discussão sobre a aprendizagem da língua escrita na escola, discussão que se concentra, sobretudo, em polêmicas que contrapõem a concepção holística.
Dissociar alfabetização e letramento é um equívoco porque, no quadro das atuais concepções psicológicas, lingüísticas e psicolingüísticas de leitura e escrita, a entrada da criança (e também do adulto analfabeto) no mundo da escrita ocorre simultaneamente por esses dois processos: pela aquisição do sistema convencional de escrita a alfabetização - e pelo desenvolvimento de habilidades de uso desse sistema em atividades de leitura e escrita, nas práticas sociais que envolvem a língua escrita o letramento. Não são processos independentes, mas interdependentes, e indissociáveis: a alfabetização desenvolve-se no contexto de e por meio de práticas sociais de leitura e de escrita, isto é, através de atividades de letramento, e este, por sua vez, só se pode desenvolverno contexto da e por meio da aprendizagem das relações fonema-grafema, isto é, em dependência da alfabetização.

A concepção "tradicional" de alfabetização, traduzida nos métodos analíticos ou sintéticos, tornava os dois processos independentes, a alfabetização a aquisição do sistema convencional de escrita, o aprender a ler como decodificação e a escrever como codificação precedendo o letramento o desenvolvimento de habilidades textuais de leitura e de escrita, o convívio com tipos e gêneros variados de textos e de portadores de textos, a compreensão das funções da escrita. Na concepção atual, a alfabetização não precede o letramento, os dois processos são simultâneos, o que talvez até permitisse optar por um ou outro termo, como sugere Emilia Ferreiro em recente entrevista à revista Nova Escola, em que rejeita a coexistência dos dois termos com o argumento de que em alfabetização estaria compreendido o conceito de letramento, ou vice-versa, em letramento estaria compreendido o conceito de alfabetização o que seria verdade, desde que se convencionasse que por alfabetização seria possível entender muito mais que a aprendizagem grafofônica, conceito tradicionalmente atribuído a esse processo, ou que em letramento seria possível incluir a aprendizagem do sistema de escrita.


Em síntese, o que se propõe é, em primeiro lugar, a necessidade de reconhecimento da especificidade da alfabetização, entendida como processo de aquisição e apropriação do sistema da escrita, alfabético e ortográfico; em segundo lugar, e como decorrência, a importância de que a alfabetização se desenvolva num contexto de letramento - entendido este, no que se refere à etapa inicial da aprendizagem da escrita, como a participação em eventos variados de leitura e de escrita, e o conseqüente desenvolvimento de habilidades de uso da leitura e da escrita nas práticas sociais que envolvem a língua escrita, e de atitudes positivas em relação a essas práticas; em terceiro lugar, o reconhecimento de que tanto a alfabetização quanto o letramento têm diferentes dimensões, ou facetas, a natureza de cada uma delas demanda uma metodologia diferente, de modo que a aprendizagem inicial da língua escrita exige múltiplas metodologias, algumas caracterizadas por ensino direto, explícito e sistemático-particularmente a alfabetização, em suas diferentes facetas-outras caracterizadas por ensino incidental, indireto e subordinado a possibilidades e motivações das crianças; em quarto lugar, a necessidade de rever e reformular a formação dos professores das séries iniciais do ensino fundamental, de modo a torná-los capazes de enfrentar o grave e reiterado fracasso escolar na aprendizagem inicial da língua escrita nas escolas brasileiras.
 Referências bibliográficas
ADAMS, Marylin Jager, (1990). Beginning to read:thinking and learning about print. Cambridge, MA: MIT Press.        [ Links ]
ANDERSON, Richard C., HIEBERT, Elfrieda H., SCOTT, Judith A., WILKINSON, Ian A.G., (1985). Becoming a nation of readers:the report of the Commission on Reading. Washington, DC: National Institute of Education.        [ Links ]
BARTON, David, (1994). Literacy:an introduction to the ecology of written language. Oxford, UK: Blackwell.        [ Links ]
BLAIR-LARSEN, Susan M., WILLIAMS, Kathryn A. (eds.), (1999). The balanced reading program: helping all students achieve success. Newark, DE: International Reading Association.         [ Links ]
BOND, Guy L., DYKSTRA, Robert, (1967/1997). The cooperative research program in first-grade reading instruction. Reading Research Quarterly, v. 32, nº 4, p. 345-427.         [ Links ]
CHALL, Jeanne S., (1967). Learning to read:the great debate. New York: McGraw Hill.         [ Links ]
CHARTIER, Anne-Marie, HÉBRARD, Jean, (2000). Discours sur la lecture - 1880-2000. 2ª ed. Paris: Centre Pompidou; Fayard.         [ Links ]
COWEN, John Edwin, (2003). A balanced approach to beginning reading instruction: a synthesis of six major U.S. research studies. Newark, DE: International Reading Association.         [ Links ]
CUNNINGHAM, James W., (2001). The National Reading Panel Report. Reading Research Quarterly, v. 36, nº 3, p. 326-335.         [ Links ]
FERREIRO, Emilia, TEBEROSKY, Ana, (1985). Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas. Tradução de D. M. Lichtenstein, L. Di Marco, M. Corso.         [ Links ]
FREPPON, Penny A., DAHL, Karin L., (1998). Balanced instruction: insights and considerations. Reading Research Quarterly, v. 33, nº 2, p. 240-251.         [ Links ]
GAFFNEY, Janet S., ANDERSON, Richard C., (2000). Trends in reading research in the United States: changing intellectual currents over three decades. In: KAMIL, M. L., MOSENTHAL, P. B., PEARSON, P. D., BARR, R.Handbook of reading research - v. III. Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum, p. 53-74.         [ Links ]
GARAN, Elaine M., (2002). Resisting reading mandates: how to triumph with the truth. Portsmouth, NH: Heinemann.         [ Links ]
GOODMAN, Kenneth S. (ed.), (1998). In defense of good teaching:what teachers need to know about the "reading wars". York, Maine: Stenhouse Publishers.         [ Links ]
IRA - International Reading Association, (1999). Using multiple methods of beginning reading instruction. A position statement. January, 1999. Disponível em: <www.reading.org/pdf/methods.pdf>. Acesso em: 10 de julho de 2003.         [ Links ]
______, (2002). What is evidence-based reading instruction? A position statement. May, 2002. Disponível em: <www.reading.org/pdf/1055.pdf> (Também reproduzido no livro: Evidence-based reading instruction: putting the National Reading Panel Report into practice. Newark, DE: International Reading Association, p. 232-236.).        [ Links ]
JOHNSON, Debra, (1999). Balanced reading instruction: review of literature. North Central Regional Educational Laboratory (NCREL), on-line. Disponível em: <www.ncrel.org/sdrs/timely/briiss.htm>. Acesso em: 1 set. 2003.        [ Links ]
KIRSCH, Irwin S., JUNGEBLUT, Ann, (1986). Literacy:profiles of America's young adults. Final report of the National Assessment for Educational Progress. Princeton: N.J.: Educational Testing Service.         [ Links ]
KLEIMAN, Ângela (org.), (1995). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras.         [ Links ]
LAHIRE, Bernard, (1999). L'invention de l'"illettrisme": rhétorique publique, éthique et stigmates. Paris: La Découverte.         [ Links ]
MOATS, Louisa Cook, (2000). Whole language lives on: the illusion of "balanced" reading instruction. The Thomas B. Fordham Foundation. Disponível em: <www.edexcellence.net/library/wholelang/moats.html>. Acesso em: 14 set. 2003.         [ Links ]
NATIONAL INSTITUTE OF CHILD HEALTH AND HUMAN DEVELOPMENT - NICHD, (2000). Report of the National Reading Panel: teaching children to read: an evidence-based assessment of the scientific research literature on reading and itsimplications for reading instruction. Washington, DC: U.S. Government Printing Office.        [ Links ]
OBSERVATOIRE NATIONAL DE LA LECTURE. Ministère de l'Éducation Nationale de la Recherche et de la Technologie, (1998). Apprendre à lire au cycle des apprentissages fondamentaux: analyses, réflexions et propositions. Paris: Éditons Odile Jacob.         [ Links ]
ROJO, Roxane (org.), (1998). Alfabetização e letramento. Campinas: Mercado de Letras.         [ Links ]
SMITH, E. Brooks, GOODMAN, Kenneth S., MEREDITH, Robert, (1970). Language and thinking in school. New York: Holt, Rinehart and Winston.         [ Links ]
SMITH, Frank, (1973). Psycholinguistics and reading. New York: Holt, Rinehart and Winston.         [ Links ]
_____, (1997). Reading without nonsense. New York: Teachers College Press.         [ Links ]
SNOW, Catherine E., BURNS, Susan, GRIFFIN, Peg (eds.), (1998). Preventing reading difficulties in young children. Washington, DC: National Academy Press.         [ Links ]
SOARES, Magda Becker, (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica.         [ Links ]
_____, (2003). Alfabetização: a ressignificação do conceito. Alfabetização e Cidadania, nº 16, p 9-17, jul.        [ Links ]
SOARES, Magda Becker, MACIEL, Francisca, (2000). Alfabetização. Brasília: MEC/INEP/Comped (série Estado do Conhecimento).         [ Links ]
TFOUNI, Leda Verdiani, (1988). Adultos não alfabetizados: o avesso do avesso. Campinas: Pontes.         [ Links ]
_____, (1995). Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez.         [ Links ]

domingo, 10 de agosto de 2014

ap3 teatro e Educação

Terceira Avaliação Presencial
Disciplina: Teatro e Educação
Coordenação: Prof.ª Carmela Soares
Caro (a) aluno (a):
Prezado (a) aluno (a) essa é a sua terceira AP. Leia os enunciados com atenção
e procure ser claro e objetivo na elaboração de suas respostas.
Instruções:
. Você vai encontrar 4 questões nesta prova;
. Leia atentamente todas as questões;
.Escreva com letra legível;
.Revise suas respostas e verifique se as idéias estão claras;
. Esta avaliação é individual e sem consulta;
.Responda com caneta azul ou preta.


Abaixo você tem um pequeno trecho da primeira cena da peça A menina e o
Vento de Maria Clara Machado. Leia o texto, atentamente, e depois responda as
questões propostas,
"Maria: Não provoca, Pedro... Não provoca!
Vento: Tratem de desaparecer, meninos, senão eu sopro! E e para
valer...Um...dois..
Pedro: Vento caduca...
Vento: Caduca, eu? Pois você vai ver...vou te mandar para as nuvens e lá você
é que vai caducar, fedelho de uma figa. (Começa a saprar cam tanta força que
Pedro, depois de dar umas voltas tentando resistir, sai de cena sempre
gritanda.)
Maria: Para de ventar, Vento, que Pedro está sumindo atrás daquela árvore"
Para vento.,.Pedro! Pedrol (Sai gritando e procurando resistir.)
Vento: Pronto. E assim que nós lá em cima nos livramos deles. Sem muita
conversa. (Boceja ostensivamente e torna a sua cama, mas não consegue se
deitar porque furiosa, volta Maria).
Maria: Queira soprar de volta, imediatamente, o meu irmão ou então o senhor
terá que se ver comigo.
Vento: O quê? Está me desafiando, pedacinho de gente? (Começa a rir) lsto aí
esta me ameaçando...ah! ah! ah! ah!
Maria: Para de rir, vento bobo-alegre. Não tem vergonha de ser tão velho e rir
desse jeito? Traga meu irmão de volta, já disse..
Vento: (Para bruscamente de rir) Vou te mandar para a China, menina.
Maria: Duvido. (Aceitando o desafio) E fique sabendo que sou campeã de andar
na ventania e não vai ser um ventinho qualquer que vai me levar para a China
ou para o Japão. Bem que eu gostaria de dar um passeio... se eu...
Vento: (l nterrompendo): Você disse... ventinho qualquer?
Maria: Disse. O que é que você sabe fazer mais alem de ventar? Sabe ler? Sabe
escrever? Qual é a sua educação cívica?
Vento: Chega. (Da uma forte lufada. Maria, marota, se esconde atrás dele que
procura, intrigado, sem poder encontrá-la. Fínalmente, Maria corre e se esconde
atrás de uma pedra.)
Maria: Brisa , vento, ventinho
Pode soprar espertinho...
Não tenho medo de ventania.
So receio a minha tia,
brisa, vento, ventinho,
pode soprar espertinho...
(O vento furioso começa a soprar e María deliciada ventarola pela cena ern
loucos rodopios até que sai, sempre rindo. O vento, sentindo-se vencedor, volta
para sua pedra e recosta para tornar a dormir. Começa a roncar quando Maria
volta. Vendo que o Vento não acorda ela começa a sapatear e a cantarolar" e
vento continua roncando. Por fim Maria resolve jogar amarelinha batendo com
os pés com força. O vento abre os olhos.)
Maria: Isto o senhor não sabe fazer...garanto que não sabe...
Vento: O quê? Ainda aqui?
Maria: Vou lhe chatear até você trazer Pedro de volta.
Maria: Quer dizer que o senhor não sabe lrazer ele de volta?
Vento: Que dizer que não quero lrazer ninguém de volta.
Maria (Mudando de tática): E se eu prometer nunca mais incomodá-lo na sua
toca?
Vento: Não acredito em conversa de menina."

Questão1-(3,0pontos)
A - Qual o objetivo das personagens: Pedro, Maria e o Vento?
B - Quais os possíveis conflitos dramáticos existente neste trecho?
C - Qual a função ou importância da rubrica no texto dramático? Dê um exemplo
a partir do trecho indicado"


Questão2-(3,0pontos)
A - Fale sobre a importância da linguagem corporal para a encenação teatral,
tomando como ponto de partida o trecho indicado da peça?
B - Que momentos deste trecho permite uma intensa exploração do jogo
corporal dos atores? Justifique sua resposta.


Questão3-(2,0pontos)
A - Em que lugar ficcional você acha que esta cena ocorre? Justifique sua
resposta.
B - Neste trecho, a autora sugere um objeto ou elemento concreto que nos
auxilia a reconhecer visualmente ou teatralmente este lugar. Que objeto é este?


Questão 4-(2,0 pontos)
A - Escreva o que você aprendeu sobre a vida e obra de Maria Clara Machado.